Namorando já há algum tempo e estando em um processo de
construção da nossa “humilde residência”, era um tanto quanto provável que o
casamento fosse surgir, mais cedo ou mais tarde, porém, a minha vontade é que
fosse algo mais do que um: “ah então, acho que vamos casar neh!” Foi aí que
surgiu o pedido de casamento, com direito a frase tradicional: Quer casar
comigo?; e de quebra um anel maravilhoso. Eu, é claro, aceitei, e aí que começa
essa jornada!
Quando foi surpreendida pelo pedido, (e embora esperasse,
não sabia quando, onde e como, por isso surpreendida) fiquei pensando como
surgiu esse amor, que era companhia, que era parceria, que amadureceu, que
acompanhou, que estava junto, que apoiou, que encheu o saco (as vezes todos
neh). Fiquei pensando e cheguei a conclusão que não foi um amor a primeira
vista, mas foi sim, um amor de se perder de vista.
Theodor Korner já dizia “O bom casamento é um eterno noivado”,
então que esse seja o meu. Algumas mudanças serão inevitáveis, mas que sejam
leves; algumas decisões serão cruciais, porém que sejam para o melhor; a
garantia que se tem é tão flutuante, que ao mesmo ponto que te deixa em alerta,
te deixa extasiada.
E vamos em frente!
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