quarta-feira, 2 de março de 2016

Fui pedida em casamento!

Namorando já há algum tempo e estando em um processo de construção da nossa “humilde residência”, era um tanto quanto provável que o casamento fosse surgir, mais cedo ou mais tarde, porém, a minha vontade é que fosse algo mais do que um: “ah então, acho que vamos casar neh!” Foi aí que surgiu o pedido de casamento, com direito a frase tradicional: Quer casar comigo?; e de quebra um anel maravilhoso. Eu, é claro, aceitei, e aí que começa essa jornada!

Quando foi surpreendida pelo pedido, (e embora esperasse, não sabia quando, onde e como, por isso surpreendida) fiquei pensando como surgiu esse amor, que era companhia, que era parceria, que amadureceu, que acompanhou, que estava junto, que apoiou, que encheu o saco (as vezes todos neh). Fiquei pensando e cheguei a conclusão que não foi um amor a primeira vista, mas foi sim, um amor de se perder de vista.
Theodor Korner já dizia “O bom casamento é um eterno noivado”, então que esse seja o meu. Algumas mudanças serão inevitáveis, mas que sejam leves; algumas decisões serão cruciais, porém que sejam para o melhor; a garantia que se tem é tão flutuante, que ao mesmo ponto que te deixa em alerta, te deixa extasiada.

E vamos em frente!

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